quinta-feira, 26 de maio de 2016

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quarta-feira, 25 de maio de 2016

Os três poderes - EM OUTUBRO DE 1999

Os três poderes


A Democracia depende da fragilidade dos poderosos. O século vinte tem exemplos terríveis de como o poder corrompe as pessoas. A vaidade, o narcisismo e o efeito dos apêndices sobre os líderes transforma pessoas, que iniciaram suas carreiras com propostas belíssimas, em tiranos distantes dos interesses de seu povo. Os regimes totalitários, concentrando poder em seus comandantes,  geraram imperadores que quase destruíram a Humanidade. Nos jogos do poder o povo era simples massa de manobra e consumo.
No Brasil sempre vivemos a tentação dos governos fortes, da centralização do poder. Por conseqüência nossa Constituição Federal é mutante quando respeitada. Já tivemos diversas, nenhuma funcionou. A de 1988 não é exceção. Antes de totalmente regulamentada teve mudanças sensíveis em seus artigos. Nosso atual Presidente, antes de governar de acordo com os instrumentos legais recebidos, tem usado as famigeradas "Medidas provisórias" e procurado levar de roldão o Congresso. Por efeito de razões não muito claras conseguiu a mudança na Constituição que lhe permitiu a reeleição. Azar dele, agora paga a conta dos erros do primeiro mandato. A diferença é que tanto o Congresso quanto o Judiciário começam a crescer. Ainda que sob o peso de escândalos monumentais esses outros dois poderes da República estão aparecendo como o verdadeiro governo. A preocupação agora é saber o que o Presidente do Senado e da Câmara dos Deputados querem. Eles estão decidindo o futuro do Brasil. A disputa pela relatoria do PPA parecia a eleição do próprio presidente do Brasil.  A decisão do Supremo Tribunal Federal considerando inconstitucional a contribuição previdenciária de servidores inativos e o aumento da alíquota dos que estão na ativa foi uma demonstração de independência do Judiciário, escravo como sempre deveria ser das leis geradas pelo Legislativo. O Executivo deveria simplesmente trabalhar sob e com as leis existentes. Trabalhar é que é o problema.
O discurso neo liberal caiu como uma luva para quem não quer fazer nada. Estado mínimo, transferência para a iniciativa privada de todas as tarefas possíveis, foi uma boa desculpa para se imobilizar os projetos na área de energia elétrica, transportes ferroviários, portos, saúde, educação etc. Há muitas vantagens e desvantagens em qualquer hipótese mas o essencial é que todos cumpram suas obrigações dentro dos limites das leis existentes. O problema é que a transformação de nossas instituições de acordo com o figurino que os próprios FMI e BIRD começam a duvidar exige competência, muito suor e neurônios, coisa que parece faltar em Brasília.
Felizmente temos três poderes, ainda.
O Brasil precisa, apesar dos conflitos de nossa Democracia ainda na primeira infância, reencontrar seu caminho. Getúlio Vargas, Juscelino e os Presidentes militares procuraram sustentar formas nacionalistas, buscando uma soberania sempre ameaçada pelas grandes potências. Erros de condução do processo e a eterna corrupção geraram custos sociais enormes, dívidas e a inflação. O Plano Real conteve a inflação mas ele é apenas uma parte do processo de reeqüacionamento de nossa economia. Reformas importantes ainda faltam. O crescimento contínuo de nossas dívidas são um sintoma assustador do fracasso do Governo. Corremos o risco de uma catástrofe econômica. O que fazer?
Nunca foi tão importante haver um clima de harmonia patriótica entre os três poderes. O Brasil empobreceu. É necessário dividir o peso das soluções. O trabalhador mais humilde, aquele que vive de uns poucos salários mínimos, quando os têm, também precisa comer, vestir, usar o transporte coletivo, alimentar filhos e pagar aluguel. Não apenas os magistrados e militares, o Brasil não tem apenas funcionários públicos. Se os três poderes da república não se entenderem talvez algumas categorias profissionais melhorem seus salários. O povo mais humilde com certeza pagará a conta.


JCC, 1/10/99

Adriano Benayon sous-titré français partie 1





Publicado em 13 de mai de 2016
L'économiste, avocat et ancien diplomate en Europe et aux Etats-Unis, Adriano Benayon, est décédé le 11 mai 2016. Le Brésil a perdu un précieux intellectuel nationaliste auteur de "Globalização versus Desenvolvimento" (Mondialisation versus Développement). Nous lui rendons hommage en traduisant la première partie d'une interview de 2013.

Morre o economista, escritor e anti-imperialista Adriano Benayon

Morre o economista, escritor e anti-imperialista Adriano Benayon: Faleceu hoje (11), em Brasília, aos 81 anos, Adriano Benayon.   Ele foi internado na UTI em estado crítico no dia 1º de maio, e faleceu na tarde...

Evolução do PIB do Brasil

Evolução do PIB do Brasil

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Evolução do PIB brasileiro de 1995 a 2015:

Evolução do PIB brasileiro de 1995 a 2014
AnoPIB (nominal)Tamanho do Crescimento (real) *Posição na Economia MundialPresidente
2015R$ 5,904 trilhões [1]-4,05%Dilma Rousseff
2014R$ 5,521 trilhões[2]0,2%[3] [4] [5]Dilma Rousseff
2013R$ 5,316 trilhões3,5%Dilma Rousseff
2012R$ 4,806 trilhoes2%[6]Dilma Rousseff
2011R$ 4,375 trilhões[2] [4]4%[3] [4] [7]Dilma Rousseff
2010R$ 3,887 trilhões[2] [4] [8]7,8%[3] [9]Luiz Inácio Lula da Silva
2009R$ 3,328 trilhões[2] [4] [10]-0,2%[3] [4]Luiz Inácio Lula da Silva
2008R$ 3,108 trilhões[2] [4] [11]5,2%[3] [12]Luiz Inácio Lula da Silva
2007R$ 2,718 trilhões[2] [13]6,1%[3] [14]10°Luiz Inácio Lula da Silva
2006R$ 2,410 trilhões[2] [15]4,5%[3] [16]10°Luiz Inácio Lula da Silva
2005R$ 2,172 trilhões[2] [17]3,5%[3] [18]10°Luiz Inácio Lula da Silva
2004R$ 1,959 trilhão[2] [19]5,7%[3] [20]13°Luiz Inácio Lula da Silva
2003R$ 1,720 trilhão[2] [21]1,5%[3] [22]15°[23]Luiz Inácio Lula da Silva
2002R$ 1,491 trilhão[2] [24]3,1%[3] [25]13°Fernando Henrique Cardoso
2001R$ 1,316 trilhão[2] [26]1,8%[3] [27]11°Fernando Henrique Cardoso
2000R$ 1,202 trilhão[2] [28]4,9%[3] [29]10°Fernando Henrique Cardoso
1999R$ 1,092 trilhão[2] [30]0,9%[3] [31]10°Fernando Henrique Cardoso
1998R$ 1,006 trilhão[2] [32]0,3%[3] [33]Fernando Henrique Cardoso
1997R$ 955,5 bilhões[2] [34]2,4%[3]Fernando Henrique Cardoso
1996R$ 857,9 bilhões[2] [35]2%[3] [36]Fernando Henrique Cardoso
1995R$ 705,6 bilhões[37]4,1%Fernando Henrique Cardoso
* Nota: Ao dividir o PIB de um ano pelo ano anterior não resulta o valor do crescimento. Isto se deve a diferença entre o PIB nominal e o PIB real que desconta a inflação. O tamanho do crescimento é medido pelo PIB real que desconta a inflação.
Assim apesar de haver em vários anos um crescimento do PIB real muito baixo o PIB nominal ainda cresceu bastante devido a inflação alta que aumenta o valor nominal dos preços. Desta forma considerar apenas o PIB nominal para avaliar a saúde de uma economia inclui distorções.
Em março de 2015, o IBGE revisou a série histórica do PIB desde 1995, adotando nova metodologia de cálculo, aprimorando a medição. Com isso, as taxas de crescimento ou retração de anos anteriores sofreram modificações.[38]

PIB em valores correntes e atualizados e em dólares correntes desde 1962[editar | editar código-fonte]


Evolução do PIB brasileiro em milhões de dólares (1962-2014)
AnoPIB em R$ correntesPIB em R$ de 2014PIB US$ milhões correntes
20145.521.256.074.049,36[37]5.521.256.074.049,36[39]2.345.378,73[40]
20135.157.568.999.999,99[37]5.513.184.283.642,93[39]2.387.873,98[40]
20124.713.095.979.500,00[37]5.366.041.805.765,59[39]2.411.530,89[40]
20114.374.765.000.000,00[37]5.273.049.150.163,67[39]2.613.516,34[40]
20103.886.835.000.000,00[37]5.074.363.774.005,85[39]2.210.312,77[40]
20093.328.173.595.670,00[37]4.717.238.663.550,67[39]1.670.182,97[40]
20083.107.530.777.000,00[37]4.728.319.780.411,54[39]1.691.909,83[40]
20072.718.031.637.470,00[37]4.502.390.103.102,08[39]1.395.651,68[40]
20062.409.802.753.950,00[37]4.247.298.925.433,15[39]1.107.293,46[40]
20052.171.735.600.840,00[37]4.083.929.947.789,85[39]892.506,31[40]
20041.958.705.300.290,00[37]3.959.246.924.486,30[39]669.665,73[40]
20031.720.069.281.000,00[37]3.747.165.458.153,57[39]560.155,43[40]
20021.491.183.210.450,00[37]3.701.872.785.631,24[39]508.918,88[40]
20011.316.318.050.810,00[37]3.591.393.873.639,52[39]559.801,84[40]
20001.202.377.215.770,00[37]3.546.144.863.607,69[39]657.503,81[40]
19991.092.275.943.849,00[37]3.397.271.556.309,45[39]601.804,93[40]
19981.005.985.509.838,00[37]3.380.725.962.790,96[39]867.004,66[40]
1997955.464.313.587,00[37]3.368.757.330.795,50[39]886.412,76[40]
1996857.857.415.532,00[37]3.258.324.326.399,87[39]854.099,38[40]
1995705.640.892.091,87[37]3.130.367.661.398,26[39]770.350,32[40]
1994349.204.679.181,00[37]3.003.597.253.789,12[39]543.086,59[40]
199314.097.114.181,82[37]2.837.520.773.871,09[39]429.685,27[40]
1992640.958.767,64[37]2.704.338.429.055,98[39]387.294,94[40]
199160.285.999,27[37]2.719.119.012.150,31[39]405.679,23[40]
199011.548.794,55[37]2.691.357.995.774,93[39]469.317,52[40]
1989425.595,31[37]2.813.756.399.137,41[39]415.915,80[40]
198829.375,63[37]2.727.565.334.565,15[39]305.706,64[40]
19874.037,81[37]2.729.202.856.278,92[39]282.356,86[40]
19861.273,68[37]2.636.146.871.707,64[39]257.811,78[40]
1985475,53[37]2.452.457.783.707,91[39]211.092,10[40]
1984126,50[37]2.273.952.511.551,15[39]189.743,70[40]
198339,78[37]2.157.450.200.712,66[39]189.459,23[40]
198217,70[37]2.222.571.547.040,96[39]271.251,68[40]
19818,73[37]2.204.276.055.778,01[39]258.553,47[40]
19804,55[37]2.302.115.985.146,74[39]237.772,06[40]
19792,17[37]2.107.585.814.471,06[39]223.476,50[40]
19781,32[37]1.974.134.333.524,79[39]201.204,01[40]
19770,91[37]1.880.665.269.624,45[39]177.246,91[40]
19760,59[37]1.792.304.650.361,62[39]153.958,62[40]
19750,38[37]1.625.525.712.281,54[39]129.890,83[40]
19740,27[37]1.545.617.297.976,17[39]110.390,51[40]
19730,19[37]1.429.142.208.022,35[39]84.086,40[40]
19720,13[37]1.253.963.506.205,45[39]58.752,50[40]
19710,09[37]1.120.210.386.104,56[39]49.161,78[40]
19700,07[37]1.006.116.746.995,30[39]42.575,59[40]
19690,06[37]911.337.633.147,91[39]37.391,70[40]
19680,04[37]832.271.811.093,99[39]34.134,85[40]
19670,03[37]757.988.898.992,70[39]31.262,46[40]
19660,02[37]727.436.563.332,73[39]28.540,00[40]
19650,02[37]681.758.728.521,77[39]22.765,21[40]
19640,01[37]665.780.008.322,04[39]21.664,46[40]
19630[37]643.887.822.361,74[39]24.014,36[40]
19620[37]640.047.537.138,91[39]19.967,84[40]
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