domingo, 27 de maio de 2012

Uso abusivo de postes - calçadas ruins etc.




e existe uma proposta que atenderia inúmeros problemas de Curitiba:

https://plus.google.com/u/0/photos/116809099523818911020/albums/5684626344552620865

quarta-feira, 2 de maio de 2012

as transnacionais, que ficaram com o mercado brasileiro de graça


Data: 2 de maio de 2012 10:23
Assunto: artigo - tecnologia e desenvolvimento
Para:



  ...diante da honra vai a humildade. Pv 18:12
ג'ואן קרלוס



Prezados,

Segue artigo.

Cordialmente,

AB

Tecnologia, Desenvolvimento e Ilusões

Adriano Benayon * - 02.05.2012

No momento em que surgem novos avanços na nanotecnologia e na criação de materiais, como o grafeno, é fundamental compreender a interação da tecnologia com o desenvolvimento econômico e social.

2. Indispensável afastar ilusões, pois não há algo de que se fale tanto e de que se entenda tão pouco como essa interação. Mesmo os  que trabalham em  inovar com produtos e processos não têm, na maioria, a percepção de como um país se desenvolve através da  tecnologia.

3. Na teoria econômica, ela é vista como progresso técnico e elemento externo à função de produção, na qual entram os fatores: recursos naturais, trabalho e capital (conjunto de máquinas, instrumentos e materiais utilizados na produção).

4. Alguns autores assinalam o papel da tecnologia como fator organizativo, que determina a composição e a proporção dos fatores de produção.

5. Os que exercem poder sobre o capital, privado ou  público, escolhem a tecnologia a ser adotada.  Para isso, baseiam-se, de um lado, no que os técnicos criam e, de outro, nas estratégias de mercado e/ou nos objetivos da política econômica. Os criadores de tecnologias as desenvolvem em função de suas ideias e do que lhes é demandado por parte dos que comandam o capital.

6. Fator invisível, mas concreto, da produção, a tecnologia decorre do trabalho, pois é gente que a produz: engenheiros, técnicos, artesãos (como nos primeiros séculos da industrialização) ou operários.

7. Por outro lado, tendo valor - e muito, do ponto de vista do mercado e em termos monetários - a tecnologia é quase sempre apropriada pelos detentores do capital, podendo a mais-valia ser especialmente elevada.

8. De resto, o ordenamento jurídico da propriedade industrial está no Acordo TRIPS (Trade Related Intellectual Property Rights) da Organização Mundial do Comércio (OMC), aprovado no Brasil, no final de 1994.

9. Esse acordo protege, muito mais que os direitos dos inventores, as corporações transnacionais. É instrumento da oligarquia para aprofundar o apartheid tecnológico, impedindo a absorção de tecnologia por países e  empresas de menor desenvolvimento.

10. A lesão ao desenvolvimento tecnológico do País foi reforçada com a Lei de Propriedade Industrial, 9.279/1996, enviesada em favor das empresas transnacionais, que controlam os mercados no Brasil.

11. Essas legislações inserem-se no salto qualitativo do crescimento da concentração do poder sob o império anglo-americano, em seguida ao desmantelamento da União Soviética. Foi assim radicalizada a apropriação da tecnologia pelos concentradores transnacionais do poder econômico.

12 Se, antes de 1990, já prevalecia o comando do capitalismo – por definição, concentrador – sobre os benefícios e os rendimentos monetários advindos da tecnologia, esta passou, desde então, a ser cada vez mais amplamente expropriada do Estado, dos empresários médios e pequenos, bem como dos técnicos e demais trabalhadores.

13. Tal como os demais bens suscetíveis de serem públicos, ou de - embora privados - beneficiarem o conjunto da sociedade, a tecnologia vem sendo objeto da privatização concentradora.

14. E o que  isso tem a ver com a desindustrialização do Brasil, com o baixo percentual de empregos de qualidade, com as infra-estruturas econômica e social mal construídas e deterioradas? E com o enorme déficit nas transações correntes com o exterior, o qual não arrefece nem com a redução da demanda, como foi em 2011?

15. Ora,  o Brasil, após agosto de 1954, foi sendo inviabilizado em termos de desenvolvimento econômico e social, ao ter continuadamente subsidiado a ocupação do mercado por empresas transnacionais. Com esse tipo de ocupação, não se desenvolvem tecnologias nacionais, pois raras são as as empresas de capital nacional que subsistem no mercado.

16. Aí reside um ponto-chave: tecnologia capaz de alavancar o desenvolvimento só cresce dentro de empresas em competição nos mercados. Entretanto, domina, na opinião comum, a falsa  concepção de que o Brasil está atrasado tecnologicamente porque investe pouco em educação, ciência, pesquisa básica e tecnologia. 

17. É verdade que investe relativamente pouco. Mas o grave mesmo é que, desse pouco, quase nada resulta em proveito da economia do País. Por que? Porque não há empresas nacionais evoluindo com progressos tecnológicos próprios. Elas simplesmente ficaram sem chance de permanecer no mercado ou de nele entrar, salvo em raros e passageiros nichos, logo apropriados pelos concentradores, principalmente transnacionais.

18. Poderíamos comparar a tecnologia aos nutrientes e adubos de uma planta, que seria a empresa produtiva. Ora, se a planta não é nossa, de pouco nos serve alimentá-la.

19. As transnacionais têm seus centros tecnológicos, em geral nas matrizes, e utilizam nas subsidiárias daqui a tecnologia já paga no exterior durante anos de vendas, o que lhes permite custo real zero no Brasil. Não têm, pois, interesse em investir nem em adquirir alguma aqui desenvolvida.

20. Se alguma lhes interessar, quase nada pagarão por ela, porque, controlando o mercado em sistema de oligopólio, impõem os preços e as condições, na qualidade de únicas compradoras. O que fizeram muito foi adquirir empresas nacionais apertadas pela política econômica, que as oprime em favor das ETNs.

21. Esta é a síntese da questão, como expus e documentei no meu livro “Globalização versus Desenvolvimento: Não existe país que se tenha desenvolvidohavendo entregado seu mercado a empresas comandadas por capitais estrangeiros.

22. Portanto, o conceito de “transferência de tecnologia” no Brasil só tem sentido na direção inversa àquela em que costumam falar dele: de brasileiros para as transnacionais dos países ditos desenvolvidos, ao contrário do que acontece(u) nos países realmente em desenvolvimento.

23. Agradeço ao Prof. Weber de Figueiredo, da UFRJ, por me ter transmitido  um exemplo típico da ilusãodesenvolvimentista” fomentada  por JK:  a eliminação de mais um projeto de indústria nacional, a Romisetta.

24.  Figueiredo assim resumiu informações de Fernando Campanholo sobre esse veículo  produzido pela Romi, empresa brasileira de Santa Bárbara do Oeste (SP), de 1956 a 1959:

O governo JK abriu linha de financiamento subsidiado destinado às multinacionais de automóveis que se estavam instalando no Brasil. A nacional Romi também pleiteou o financiamento, deixando os burocratas embaraçados, pois o financiamento fora pensado apenas para as multinacionais. Mas uma solução engenhosa foi encontrada. O governo baixou uma portaria definindo que automóvel é o veículo que tem dois bancos, o dianteiro e o traseiro! E, assim, a brasileira Romi foi jogada para escanteio, ficando fora do financiamento oficial, falindo a sua linha automotiva.”

25. A Romisetta era um carro leve, de um só banco. Mas o importante é começar a produzir para o mercado, o primeiro passo para evoluir em tecnologia. Não importa não ser de primeira linha.

26. O Fusca da VW chegou a mais de 50% do mercado, dominou-o por mais de vinte anos e pouco evoluiu. Fora desenvolvido nos anos 1930, e a VW  ganhou o incrível subsídio, dado às multinacionais,  em 1954,  de registrar como investimento em moeda, o equipamento e tecnologia de produção, então mais do que amortizados. Portanto, custo zero para o capital e a tecnologia. Além disso, com JK, mais subsídios, como o financiamento oficial.

27. Campanholo conclui: “A fabricação de 3.000 unidades no Brasil no período de 1956 até 1961, principalmente comparados às 22.543 Isettas-BMW fabricadas somente em 1956 pela Alemanha, fica como triste lembrança de quanto nós estamos suscetíveis e passivos aos mandos e desmandos do capital estrangeiro. Até hoje.”

28. Resultado: as transnacionais, que ficaram com o mercado brasileiro de graça, continuam recebendo subsídios e remetendo centenas de bilhões de dólares para o exterior, a diversos títulos. Isso significa descapitalizar o País.

29. O Brasil foi programado pelo império anglo-americano para ser uma área de exploração de recursos naturais, em condição semelhante à maioria dos países africanos, submetidos ao mesmo tipo de intervenção. Além disso, em base de lucros provenientes também da indústria, controlada pelas transnacionais.

30. Foram elementos-chave da estratégia para que esse programa tenha sido realizado a pleno contento das potências imperiais e associadas: 1) a intervenção política e militar diretamente junto aos governos brasileiros; 2) a intervenção do dinheiro e da corrupção nas eleições, no sistema formalmente democrático; 3) o genocídio cultural; 4) o fomento da crença em que a entrada do capital estrangeiro favorece o desenvolvimento, complementa a poupança nacional, e em outras falácias.

31. Os entreguistas, culminando com os mega-entreguistas Collor e FHC, radicalizaram  a aplicação dessa fé bizarra e fatal. Foram muito além da simples abertura ao comércio: fizeram o Estado brasileiro subsidiar os investimentos diretos estrangeiros, de forma inacreditável, e discriminar contra o capital nacional.

32.  O Brasil não deixará de ser um país saqueado e enganado pela conversa fiada, enquanto não se reverter, de modo cabal, tudo isso e a mentalidade subjacente.

33. Eis algumas consequências para um país que participa do BRICs e pleiteia assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, só para ser enrolado pela potência dominante:

"Dos 25 navios da Marinha de Guerra do Brasil apenas 14 estão em condições de navegar, e dos seus 23 aviões apenas um tem condições de levantar voo. Enquanto isso, a Rússia, a Índia e a China são potências nucleares, detentoras de tecnologia militar de altíssimo nível..."

"Não produzimos sequer uma calculadora de bolso, pois falta-nos até fábrica de chips somos meros montadores de aparelhos eletrônicos."


*  - Adriano Benayon é Doutor em Economia e autor de “Globalização versus Desenvolvimento” abenayon.df@gmail.com



terça-feira, 1 de maio de 2012

O Dia do Trabalho, momento para análises.



No maravilhoso mundo da WEB podemos descobrir estudos, trabalhos e textos interessantíssimos e elucidativos. Assim, na etimologia do trabalho ficamos sabendo que “A palavra trabalho deriva do latim tripalium, objeto de três paus aguçados utilizado na agricultura e também como instrumento de tortura. Mas ao trabalho associamos a transformação da natureza em produtos ou serviços, portanto em elementos de cultura. O trabalho é, desse modo, o esforço realizado, e também a capacidade de reflexão, criação e coordenação.(O que é trabalho?).

Esse objeto de três paus ilustra bem três agentes poderosos nesse mundo, o trabalhador, o empresário e o(s) capitalistas, poria ser mais complexo para incluir outras figuras, mas na base mais essencial do mundo moderno é isso. Como toda ferramenta, o tripalium deveria ser bem feito, exigir habilidades, apesar da aparente simplicidade. Assim é o mundo em que vivemos, com facilidades ilusórias e efeitos contraditórios.
Ao longo da história, o trabalho assumiu múltiplas formas. Um importante pensador sobre esse assunto foi Karl Marx. Para esse autor, o trabalho, fruto da relação do homem com a natureza, e do homem com o próprio homem, é o que nos distingue dos animais e move a História.
Entre muitos fatores de afetação do sonho de se conquistar um lugar ao Sol agora temos o terrorismo em torno do que denominamos “meio ambiente”. Diante da realidade nem sempre saudável, abriu-se um espaço em que vale tudo. Um exemplo é a coleção de filmes e reportagens que as emissoras de TV apresentam, principalmente os enlatados talvez disponíveis sem custo para as emissoras.
A aproximação da “Rio+20” ( Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20) de alguma forma trouxe para a mídia uma coleção de filmes bem feitos sobre os riscos do crescimento econômico onde a única motivação é o lucro a qualquer custo (algo realmente perigoso se essa lógica do “Tio Patinhas” imperar”). São, entretanto, filmes de qualidade técnica variável (não considerando a arte cinematográfica e sim o mérito das afirmações), trazem de tudo, inclusive a sugestão sutil de voltarmos aos tempos das cavernas, quando os seres humanos eram predadores, matavam-se diariamente, tratavam as crianças com pouca atenção (desconheciam a paternidade), na maioria das sociedades primitivas a mulheres eram trabalhadoras escravas (ainda hoje em alguns países), o medo e a superstição onipresentes... Infelizmente não temos condições de exigir responsabilidade técnica sobre as sandices mais do que frequentes.
De qualquer forma é momento de repensar e mudar hábitos, principalmente, por exemplo, de utilização do transporte motorizado individual, tremendo consumidor de energia, fator de impermeabilização do solo (vejam os estacionamentos de automóveis e o asfaltamento de ruas, avenidas e ruas, além dos diques representados pelas estradas, verdadeiras barreira ecológicas) milhares de desastres e centenas de milhares de pessoas com lesões permanentes anos a ano só no Brasil. As montadoras geram emprego? Qual é custo de cada posto de trabalho para a sociedade? Têm incentivos? Interessante, disso não vemos reportagens.
Lógicas perdulárias fizeram de nossas cidades sorvedouros de energia e, se as teorias da termodinâmica valem, produtoras de calor concentrado, poluição acelerada e devastação de florestas para fabricar até combustíveis.
O lado positivo, contudo, é respeitável e merece respeito.
A Revolução Industrial (Revolução Industrial - Século XVIII), com muitas motivações, entre elas o carvão abundante na Inglaterra, a utilização intensiva do petróleo o trabalho escravo e o que Domenico de Mais expõe em (A Emoção e a Regra - Os Grupos Criativos na Europa de 1850 a 1950, 1999) mudaram rapidamente a Humanidade, principalmente viabilizando maior produção de alimentos. Infelizmente a maior parte desses recursos técnicos e de capital têm sido gastos para sustentar a indústria bélica e guerras diversas e caríssimas, quando deveríamos ter aproveitado o tempo para garantir o futuro [(O futuro sem Petróleo), (A era da escassez dos alimentos chegou?)].
Nos conflitos do Oriente Médio o preço do petróleo (O preço do petróleo ao longo de 150 anos) deu a impressão de não parar de subir e no início da década de oitenta do século passado os países mais desenvolvidos tecnicamente mergulharam em pesquisas de equipamentos e sistemas alternativos. Até o retorno da propulsão de navios pela força dos ventos teve anteprojetos e no Brasil (os peixes agradeceriam muito). Entre muitos temas, discutimos a importância do não transporte [ (Centros urbanos e o não transporte), (Cidadania de Pé no Chão)] entre outros.
O tema “Trabalho” está intimamente ligado ao petróleo, urbanização, poluição, direitos humanos e ética social assim como ao futuro das fontes de energia que será imperativo ao nosso bem estar e sobrevivência.
Domenico De Masi (Persona) talvez seja um dos poucos analistas criativos e objetivos das transformações necessárias quando comemoramos o Dia do Trabalho. Seus livros merecem ser lidos com atenção [(Criatividade - Descoberta e Invenção, 2005), (A Economia do Ócio), (O Futuro do Trabalho, 1999)] e pelo menos a entrevista (Persona) com uma boa análise de seu trabalho.
As teorias revolucionárias do século 19 [ (Hobsbawm, 2004), (Hobsbawm, A Era do Capital 1848 - 1875, 2007)] apareceram diante do luxo, arbitrariedades e da displicência das elites mercantis, aristocráticas e clericais em relação ao povo. Os revolucionários queriam que todos trabalhassem e distribuíssem melhor a riqueza. O totalitarismo matou ideias socialistas (As Origens do Totalitarismo, 2007) e o século vinte tornou-se (Hobsbawm, Era dos Extremos, 1998). Afinal, em (Nietzsche) teremos de forma sintética a relação de nossas fragilidades expressadas de forma direta, sem rodeios e o resultado de tudo isso aparece, a parte hedionda, em (Hobsbawm, Globalização, democracia e terrorismo, 2007) e nos noticiários diários.
Agora o desafio de uma parte da Humanidade é produzir e consumir de forma adequada e no outro extremo apaziguar fanáticos de diversos matizes, que usam o poder da Tecnologia para se matarem. O filme (Matar a Todos) ilustra (sob muitos aspectos) de forma brilhante a que ponto chegamos aqui, no Cone Sul da América Latina, ou seja, a loucura não é privilégio de alguns povos distantes.
Ilusões?
Quem nasceu na década de quarenta do século passado e sobreviveu às fantasias políticas que se sucederam e desmoronaram sucessivamente com certeza sente-se preocupado, se puder estudar e se aprofundar nesse período. Livros, filmes, reportagens etc. não faltam para quem gosta de história, filosofia, política, sociologia etc..
Obviamente formaremos opinião também por efeito do ambiente social em que vivermos e da própria inteligência e cultura. Não podemos reclamar, contudo, da inacessibilidade à informação.
O grande desafio é apaziguar, acalmar-se e pensar em soluções realistas e que nos conduzam a um mundo fraternal entre todos, irmãos ou não.
Assusta tremendamente sentir que o radicalismo cresce, o fundamentalismo religioso ganha força e substituem as ideologias (uma forma de religião) como vetores da insanidade, além de conceitos clássicos que os extremistas usam e abusam.
Dia do Trabalho, que momento importante para reflexões sobre tudo isso. Essa comemoração tem muitas razões e a data formal veio de uma série de atos criminosos e covardes contra operários que se atreveram a contestar seus patrões [(Dia do Trabalhador), (Mártires de Chicago: origens do dia internacional dos trabalhadores)]. Dos EUA e para lembrar paraísos de trabalho escravo existentes (agora) e nossa compulsão consumista sem preocupações éticas vale a pena ver e rever o filme (Tempos Modernos) com uma reflexão profunda sobre hábitos e vontades.
As comemorações do “1 de maio” sucedem à de outra data memorável, parcamente lembrada, o (Dia Internacional da Mulher). Em Curitiba, com algumas ações, principalmente na UTFPR com o GETEC (Cascaes), esse momento de reflexão histórica começa a ser festejado. Também consequência de atrocidades típicas de tempos industriais trata da situação da mulher, algo que precisa ser discutido amplamente diante do gasto fenomenal em torno dos traumas do fim do mundo e da poluição nem sempre tão danosa quanto seus ativistas propagam. Ou melhor, ainda estamos cheios de bombas nucleares, químicas, instalações de alto risco e desprezo pela boa Engenharia, resultado do império de políticos alheios às leis da Natureza.
No século 21, tendo ou não dúvidas em relação a tudo o que nos afeta, com certeza impõe-se estudos sérios e ajustes fortes de comportamento. Como dissemos, nascemos na década de quarenta (1944), somos testemunhas de mudanças maravilhosas, tenebrosas e outras insidiosas, perigosíssimas, assim como a revalorização de lógicas que considerávamos superadas, ocupando agora o lugar que a (Guerra Fria) teve a partir das primeiras bombas atômicas.
Em tempo, no Brasil, se pudermos ter governos eficazes e honestos, haverá dinheiro para uma reconstrução sadia e solução para nossos maiores problemas: Educação, Saúde, Segurança, Saneamento Básico, Habitação, Inclusão, etc., fácil, não? Basta votar certo!
O Dia do Trabalho pode ser usado para maior conscientização de nosso povo trabalhador, de empresários a empregados. Já temos festas demais.
Cascaes
1.5.2012
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. (s.d.). Fonte: Rio+20: http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20
A era da escassez dos alimentos chegou? (s.d.). Fonte: A vida é feita de OPNIÃO: http://blog.thiagorodrigo.com.br/index.php/a_era_da_escassez_dos_alimentos_chegou?blog=2
Arendt, H. (2007). As Origens do Totalitarismo. (R. Raposo, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
Bertrand Russell, P. L. (s.d.). A Economia do Ócio. Sextante.
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Ações ODM em Curitiba e RMC: http://odmcuritiba.blogspot.com.br/
Chaize, T. (s.d.). O preço do petróleo ao longo de 150 anos. Acesso em 30 de 4 de 2012, disponível em Dr Thomas Chaize - Energy and Mining: http://www.dani2989.com/matiere1/150petroleumpt.htm
Chiappa, E. F. (s.d.). Matar a Todos. Fonte: A Nova Democracia: http://www.anovademocracia.com.br/no-60/2541-matar-a-todos-
Cidadania de Pé no Chão. (s.d.). Fonte: O Transporte Coletivo Urbano - Visões e Tecnologia: http://otransportecoletivourbano.blogspot.com.br/2010/03/o-nao-transporte.html
Cidadania de Pé no Chão. (s.d.). Acesso em 30 de 4 de 2012, disponível em Cidade do Pedestre: http://cidadedopedestre.blogspot.com.br/2010/01/cidadania-de-pe-no-chao.html
Correia, A. (s.d.). O futuro sem Petróleo. Fonte: AMAGAS: http://www.amagas.com/index.php?option=com_content&task=view&id=44&Itemid=59
Dia do Trabalhador. (s.d.). Acesso em 30 de 4 de 2012, disponível em Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_Trabalhador
Dia Internacional da Mulher. (s.d.). Acesso em 30 de 4 de 30, disponível em Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_da_Mulher
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Hobsbawm, E. (1998). Era dos Extremos. (M. C. Marcos Santarrita, Trad.) Companhia das Letras.
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Masi, D. d. (1999). O Futuro do Trabalho. Brasília: UnB - José Olympio.
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Nietzsche, F. (s.d.). Humano, Demasiado Humano (2 ed.). (A. C. Braga, Trad.) escala.
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Persona, M. (s.d.). Entrevista - Domenico De Masi. Acesso em 30 de 4 de 2012, disponível em Mario Persona: http://www.mariopersona.com.br/domenico.html
Renato Balbin, R. P. (s.d.). Centros urbanos e o não transporte. Acesso em 2012 de 4 de 2012, disponível em IPEA: http://desafios2.ipea.gov.br/sites/000/17/edicoes/53/pdfs/rd53art04.pdf
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